terça-feira, 14 de setembro de 2010

Alestorm


Alestorm - porcamente traduzido como Tempestade de Cerveja - é A banda de Pirate Metal ou como eles mesmos afirmam: True Scottish Pirate Metal.


É uma banda recente - 2008 - de Power Metal e com uma sonoridade única que agrada já na primeira música. Com o vocal de Christopher Bowes que combina perfeitamente com o estilo de música proposto e com refrões feitos por várias vozes, suas músicas criam uma ambientação única que permite imaginar um grupo de piratas cantando! As música são todas relacionadas ao tema: Capitain Morgan, Jolly Rogers, Leviathan, Mead (hidromel), wenches... basicamente: perigos do mar, tesouros, mulheres e bebidas.



Com dois álbums lançados até o momento: Black Sails at Midnight em 2009 e Captain Morgan's Revenge em 2008, além de dois EPs: Leviathan e Heavy Metal Pirates, ambos de 2008, o grupo ainda conta com dois EPs de 2006 de quando a banda se chamava Battleheart: um auto entitulado e o Terror on the High Seas.


Apesar de ser uma banda nova ela já começou com o pé direito! Eles já se apresentaram no Wacken Open Air e outros grandes festivais de metal da Europa conseguindo repercussão muito rápida entre os metaleiros. Monte a seguinte playlist com músicas dos caras e diga se é possível não gostar: That Famous Ol' SpicedWenches and MeadKeelhauledCaptain Morgan's RevengeHeavy Metal PiratesWolves of the Sea, Leviathan.

Hey! Hey! I want more wenches
Hey! Hey! More wenches and mead
Hey! Hey! I want more wenches
Lots of wenches is what I need

Ahoy!

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Formatando seu computador


Apesar de qualquer um poder fazê-lo atualmente a formatação de um computador requer planejamento. É verdade que com o nível dos instaladores dos Sistemas Operacionais tudo acontece quase que automaticamente bastando apenas algumas poucas interações com o usuário. Mas você consegue responder se o S.O. instalado na sua máquina está utilizando todo o potencial de que ela dispõe?


O planejamento deve começar pela escolha da empresa que o servirá. Será a Microsoft com seu Windows criado pelo pioneiro Bill Gates? Será a Apple do inovador Steve Jobs com seu Mac OS? Será alguma Distribuidora de Linux cujo kernel foi criado pelo revolucionário Linus Torvalds? Se você tiver que perguntar a opinião de alguém para tomar esta decisão nunca saberá a resposta. Todas tem pontos positivos e negativos e todos os lados possuem profetas xiitas que defendem "seu" sistema operacional como se este o conduzisse ao paraíso e o outro fosse a encarnação do mal na terra. Minha resposta para esta pergunta assim como para a maioria das outras é: DEPENDE!


O Microsoft Windows ainda é dono da maior fatia de mercado, com mais usuários e consequentemente com maior diversidade se softwares a sua disposição. É um sistema operacional pago e bastante caro - a versão mais simples de sua última distribuição para computadores pessoais chega a custar 33% do valor de um Netbook. Apesar de existir uma estrutura gigantesca de suporte esta só é realmente aproveitada por empresas, restando aos usuários domésticos - que comumente utilizam versões piratas - a busca de auxílio em blogs e forums.

As Distribuições Linux são responsáveis pela segunda maior fatia do mercado de Sistemas Operacionais. Aqui uma explicação: Linus Torvalds foi responsável pela criação do núcleo do Linux - a parte que permite que os programas feitos para Linux interajam com os hardwares do computador. A união do kernel a um conjunto de programas (editores de texto, navegadores de internet, tocadores de filme e música) forma uma Distribuição. Este trabalho normalmente é feito por uma empresa ou grupo de pessoas que também agregam algum outro valor ao pacote (tradução para um determinado idioma, a criação de um instalador, etc.). A maioria das distribuições Linux são gratuitas e permitem a realização das mesmas atividades de um Windows. Se a única variável a ser considerada fosse o preço não haveria motivo para se pagar por um S.O.. Mas alguns softwares possuem apenas versão Windows e seu similar no Linux, por vezes, funciona um pouco diferente ou não possui todos os mesmos recursos. Desta forma, a resistência à mudança ou até a perda de eficiência na execução de algumas atividades colaboram com este segundo lugar.

Uma terceira opção é o Mac OS que passou a funcionar em PCs depois que a Apple começou a utilizar processadores Intel em seus computadores. Além de uma interface bonita e suporte nativo aos ambientes de desenvolvimento de software para a "iFamily" não existe nenhuma vantagem real. Devido à falta de drivers para os hardwares do PC e por ter seu desempenho máximo apenas no hardware para o qual foi projetado é uma opção que deve ser utilizada apenas por entusiastas que não se incomodem com algumas restrições de utilização e de desempenho.


Escolhido o sistema operacional deve-se optar por uma de suas distribuições. No caso do Windows, para computadores pessoais, a escolha mais comum atualmente fica entre o XP, o Vista e o 7 (Seven). Os falecidos ME, 98, 95 e 3.1 não recebem mais atualizações e por isso ficaram no passado. No caso de servidores, os NT foram substituídos pelos Server 200X e normalmente só interessam a empresas. Os CE e Mobile estão sendo substituídos pelo Phone 7 e se restringem a dispositivos portáteis. Entre as 3 opções desktop, o Windows Vista deve ser desconsiderado. Foi um lançamento infeliz, extremamente pesado (consome muito recurso de memória e processamento) e foi rapidamente substituído pelo Windows 7. O Windows XP, que existe também com SP1, SP2 e SP3 já teve sua morte descontinuação anunciada. Mesmo assim a escolha fica entre o XP e o 7. De forma bem simplificada, se seu computador tiver mais de 1 GB de memória ram fique com o Windows 7, caso contrário fique com o XP. Os Service Pack do XP prometem a correções de falhas e o aumento de segurança do sistema. Estas promessas não ocorrem de graça. Eu não instalaria um XP SP3 em uma computador com menos de 512 KB de memória...


Além da distribuição, no caso do Windows, ainda é necessário escolher sua edição. Enterprise, Datacenter e Standard para as versões mais novas de Windows Server. Da mais simples até a mais completa existe a Starter, Home Basic, Home Premium, Professional, Enterprise e Ultimate para Windows 7. A Starter e a Home Basic, a princípio, não eram para ser vendidas em caixinhas e estão disponíveis apenas para países de terceiro mundo. Não contam com diversas funcionalidades das demais edições e assim custam menos. O diferencial da edição Home Premium é o Windows Media Center. A Professional traz o modo de compatibilidade com Windows XP e a Ultimate, que possui todas estas funcionalidades e mais algumas, é a mais cara de todas. A Enterprise é a Ultimate sem os jogos. Detalhe interessante é que a Starter, no Windows 7, não possui mais a limitação de abrir apenas três programas simultaneamente. Existe uma tabela completa para comparação das edições. A bem da verdade se não fossem algumas restrições de funcionalidade da Starter ela seria a edição indicada. Além de custar menos, o que acontece com frequência é a instalação da versão Ultimate e a substituição de suas funcionalidades por similares oferecidas por terceiros que além de mais completas normalmente são mais eficientes.



A escolha de uma Distribuição Linux é ainda mais complicada. Elas existem aos montes e cada uma segue uma filosofia diferente. O Damn Small Linux é uma distribuição para desktop que pode ser executada de um pendriver e ocupa míseros 50 MB. O Debian é uma distribuição da qual muitas outras se originaram, é bastante conservadora, preocupada com estabilidade e por isso demora a liberar novas versões. Red Hat assim como Debian possui muitas distribuições derivadas e atualmente é uma distribuição paga. O Slackware tem fama de ser apenas para usuários avançados. O Mandriva foi criado com a junção de duas outras distribuições e, assim como o Suse, possui versões grátis e pagas. O Ubuntu é uma das mais indicadas para usuários domésticos pois é simples de instalar e fácil de usar. Além destas há muitas outras distribuições disponíveis. 


O Mac OS foi feito exclusivamente para computadores Apple. Graças a alguns grupos pirata inovadores ele também pode ser instalado em máquinas não Apple. Hackintosh é como são conhecidas estas versões especiais e iDeneb, iPC e iATKOS são algumas das distribuições do Mac OS X para PC - tanto para AMD quanto Intel. Não são todas, mas algumas distribuições também podem ser instaladas no VMware!


Outra questão importante é optar por um sistema operacional em 32 ou 64 bits. Até recentemente a maior parte dos computadores vinham equipados com processadores x86 onde só rodam sistemas operacionais de até 32 bits. Com os processadores x64 tanto a versão 32 quanto a 64 bits são possíveis. Mas como essa mudança ainda é recente nem todo hardware possui driver na versão 64 bits. Muitos softwares também não e com isso não tiram proveito deste maior poder de processamento. Os que o fazem têm ganho de performance considerável. Outro ponto é que a versão 64 bits de um SO consome mais memória dos que a 32. Além disso existem outras restrições: o Windows 7 Starter só possui versão 32 bits, o Ubuntu existe tanto em 32 quanto em 64 e o Mac OS X só existe em 64 bits.

Outro detalhe relevante é o idioma do sistema escolhido. Versões em inglês - normalmente a linguagem oficial do sistema - tendem a receber atualizações antes das versões traduzidas. Além disso as telas, menus e mensagens normalmente são feitos para o idioma oficial e sofrem impactos de layout quando traduzidos. Por outro lado a navegação tende a ser mais natural e eficiente quando o usuário utiliza seu próprio idioma.

Mais um quesito a ser analisado é se vale a pena utilizar uma versão Beta ou se é melhor esperar até a versão Final. É comum que uma nova versão, mesmo que Beta, seja mais rápida, consuma menos recursos, traga novas funcionalidade e melhorias das existentes, melhore o suporte a hardware - estou pensando no Linux :) - e erro por erro, a versão final também os tem - agora estou pensando no Windows. ;)


E finalmente, para poder responder se seu SO está obtendo o máximo de desempenho de sua máquina é importante pensar no seguinte: os sistemas operacionais são utilizados mundialmente e assim devem funcionar em uma diversidade assustadora de combinações de hardwares. Desta forma eles não vêm de fábrica configurados para explorar seu hardware ao máximo e sim para funcionar na maior quantidade de hardware possível, ou seja, estão nivelados por baixo! Sendo assim, após todas estas escolhas, ainda é necessário um bom tunning para se atingir o maior desempenho possível!

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Sam Dunn

Estamos vivendo um momento interessante da história. O apego morreu! Há alguns anos as pessoas possuíam seu livro de estimação, ouviam incansavelmente o mesmo disco de sua banda favorita, jogavam o mesmo jogo durante meses, usavam um mesmo equipamento até conhecê-lo por completo. Naquele tempo era possível se apegar a estas coisas, observar as minúcias de uma capa, conhecer cada imagem, cada som, decorar uma passagem favorita e principalmente compartilhar essas experiências. Isto aproximava as pessoas, deixava marcas em suas vidas. É comum, ainda hoje, encontrar pessoas que tiveram esses momentos a muito tempo e que ainda se lembram dos mínimos detalhes.

Mas isso deixou de acontecer. A internet e o acesso à banda larga contribuíram para esta mudança. A necessidade de acompanhar as novidades sobre o que nos é importante aliada a velocidade e a quantidade com que estas novidades ficam disponíveis impossibilita que qualquer elo seja criado. Algo que chama sua atenção hoje logo será esquecido por algo que surgirá amanhã e assim depois de amanhã e no dia seguinte. Com isso você tem muito mais acesso a informações e objetos de seu interesse, mas eles já não marcam sua vida como antigamente...


... sendo assim, você pode até estar online, mas está realmente conectado a alguma coisa?!?


No meio desse grande vazio criado pela "torrente" de informações disponíveis surgiu algo memorável:


Metal: A Headbanger's Journey!!! É simplesmente o melhor documentário já filmado sobre a história do metal! Devo tê-lo assistido umas vinte vezes, até agora. Sam Dunn, um metaleiro canadense, que se formou em antropologia a utilizou para estudar os motivos que fazem com que algumas pessoas odiarem o Heavy Metal e principalmente para entender o que faz com que o restante ame o estilo. A fundamentação perfeita e densa sobre sua origem, raízes, a componente religiosa, a componente sexual e a divisão do estilo em gêneros e subgêneros torna este documentário um marco na história! Toda a fundamentação é feita através de entrevistas com integrantes de algumas das bandas mais importantes de todos os tempos: Ronnie James Dio (Black Sabbath/ Dio/ Elf/ Rainbow), Bruce Dickinson (Iron Maiden), Tony Iommi (Black Sabbath), Dee Snider (Twisted Sister), Geddy Lee (Rush), John Kay (Steppenwolf), Lemmy (Motorhead), Alice Cooper (Alice Cooper), Tom Morello (Rage Against the Machine), Alex Webster (Canibal Corpse), Mark Morton (Lamb of God), Rob Zombie, Korn, ...

Sua obra foi, após um longo tempo, a produção que me trouxe de volta aquela sensação de estar realmente conectado a algo. É uma OBRA PRIMA!! Se você se interessa pelo assunto ou pelo estilo músical TEM QUE assistir!


Também foi através desse documentário que descobri a existência de Wacken Open Air!!! O Maior Festival de Metal do Mundo!!! Mais de 70.000 headbangers reunidos em uma fazenda na Alemanha durante 4 dias acompanhando as maiores bandas de metal! É a meca dos metaleiros. Se o Valhalla existe ele fica em Wacken! ,\,,/


Após o enorme sucesso do primeiro documentário Sam Dunn deu continuidade a sua pesquisa e resolveu estudar o papel do Heavy Metal na globalização. Buscou seu significado nas diversas partes do mundo, cada qual afetadas por fatores políticos, religiosos e culturais diferentes. Assim nasceu Global Metal: The Metal Journey Continues. Este segundo documentário é de arrepiar assim como o anterior e seus primeiros 20 minutos se passam no Brasil!!!

Além das entrevistas matadoras com as grandes bandas: Angra, Sepultura, Metallica, Megadeth; este novo documentário permite conhecer um pouco mais da cultura mundial relacionada ao Metal contada por integrantes de bandas das localidades visitadas: Japão, India, China, Israel, ... É outra OBRA PRIMA. TEM QUE assistir!


E para alguém que a princípio era apenas um fã de metal, seu terceiro filme foi mais como um prêmio por suas fantásticas produções. Em Flight 666, Sam Dunn acompanha e documenta o Iron Maiden em turnê mundial. Prêmio mais que merecido para ele e sorte para nós que podemos acompanhar tudo o que se passa na uma turnê de uma das maiores e mais importantes bandas da atualidade.

E faço minhas as palavras dele:
"Desde que tive 12 anos, tive que defender meu amor pelo Heavy Metal contra quem o classificasse de forma de música barata. Minha resposta agora é que ou o sente, ou não. Se o Metal não te provoca essa envolvente sensação de poder, e não faz com que se arrepiem os pelos da nuca, talvez nunca o compreenda. E sabe o que mais? Tá tudo ok. Porque, a julgar pelos milhares de metalheads que me rodeiam, estamos bastante bem sem você." - Sam Dunn

quarta-feira, 10 de março de 2010

Microsoft Security Essentials


De forma bem simplificada malware - MALicious softWARE - é o nome genérico utilizado para se referir a pragas digitais. Devido a sua grande diversidade elas foram agrupadas em algumas categorias:

  • Adware: as que apresentam propaganda - normalmente em forma de popup;
  • Cavalo de Tróia: normalmente disfarçado como cartão virtual ou álbum de foto, facilita a entrada de hackers no computador;
  • Keylogger: armazena uma cópia de tudo que é digitado pela vítima - normalmente para roubar senhas;
  • Ransonware: criptografa arquivos da vítima e cobra resgate para reverter o processo;
  • Rootkit: ferramenta para evitar que um malware seja detectado pelos antivirus;
  • Screenlogger: captura regiões da tela próximas ao clique do mouse - normalmente para roubar senhas de teclado virtual;
  • Spyware: coleta dados e senhas da vítima e envia para terceiros;
  • Virus: infecta arquivos definidos - hospedeiros - e pode se auto-multiplicar;
  • Worm: diferente dos vírus, não depende de outros arquivos; cria cópias de si mesmo e se espalha pela rede; normalmente deleta tipos específicos de arquivo ou os envia por e-mail;

A cada dia novas ameaças são criadas e os antivirus procuram combatê-las. Com isso eles ficam cada vez maiores e mais complexos - ocupando cada vez mais memória e processamento. Computadores mais antigos e os modernos netbooks são os que mais sofrem. Para não consumir toda a memória e o restrito poder de processamento destas máquinas com softwares como o paranóico Norton 360, e também para não ficar totalmente desprotegido não utilizando software nenhum, há uma solução interessante: Microsoft Security Essentials (MSE).


Não é uma solução tão completa quanto os concorrentes, mas dá conta da maior parte das ameaças com a vantagem de ocupar bem menos memória e muito menos processamento.


Se sua máquina é uma das citadas e você não é um "clicador" - aquele que instala todos os programas que encontra pela frente, dá next e ok em todas as mensagens sem ler, clica em todas as propagandas e promessas que recebe por e-mail - esta pode ser uma boa opção.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Bloquear o Popup do Avira


Virus e toda variação de "pragas digitais" são apenas programas de computador. O efeito desses pode ser mais simples ou mais sofisticado dependendo da habilidade de seus idealizadores. A motivação para sua criação pode variar mas a contaminação normalmente acontece por descuido dos usuários. Boas práticas de segurança poderiam evitar a maior parte dos casos. A utilização de um software antivírus, por exemplo, pode ajudar na prevenção do problema. Existe uma grande diversidade destes no mercado - versões pagas e gratuitas, umas mais completas outras menos. Não existe um melhor. Eles sempre oscilam no topo do ranking que muda a cada avaliação. Kaspersky, Norton, Avast, Avira, McAffee, NOD32. A lista é enorme e aumenta com frequência.


Dentre as diversas opções está o Avira AntiVir. Sua versão Personal é gratuita mas traz consigo um popup incomodo. É a forma que a empresa encontrou para promover seu produto e encorajá-lo a comprá-lo. Sem entrar no mérito da questão e até que você decida adquiri-lo existe uma forma de bloquear o tal popup:

  • Vá em: Iniciar / Executar;
  • Digite: secpol.msc;
  • Click com o botão direito do mouse em: Diretivas de restrição de software;
  • Selecione: Criar nova política de restrição;
  • Clique com o botão direito do mouse em: Regras adicionais;
  • Selecione: Nova regra de caminho;
  • Preencha o campo Caminho com o arquivo avnotify.exe do Avira (deve estar em: C:\Arquivos de programas\Avira\AntiVir PersonalEdition Classic\avnotify.exe)
  • Preencha o campo Nível de Segurança com Não permitido;

Pronto! Até que você decida comprá-lo, utilizar o antivírus de outra empresa ou experimentar o Linux este procedimento deve resolver seu problema.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

TFA Project Camisetas

Todas as ferramentas disponíveis na internet naquela época roubavam login e senha dos jogadores ou no mínimo instalavam algum tipo de praga no computador dos usuários. Nossos aplicativos foram criados para uso interno e posteriormente distribuídos entre os amigos mais próximos. Como o intuito era ajudar, obviamente que os softwares do TFA não tinham nenhuma dessas porcarias. Ao disponibilizá-los para a comunidade não demorou até que uma grande quantidade de tibianos confiasse em nossas produções. Com isso o consumo de banda do nosso site aumentou exponencialmente.


Trocamos de site de hospedagem umas 3 vezes até encontrarmos um que suportasse nosso movimento mensal e que fosse pagável. Somente o TFA Adventures, na versão 1.7, teve mais de 3.500 downloads. Nosso fórum tinha aproximadamente 10.000 usuários cadastrados. A conta da hospedagem só aumentava. Tivemos que inventar uma maneira do projeto se tornar auto sustentável.

Frente

Vender camisetas do TFA Project! Não ficaríamos ricos com a idéia mas serviria para divulgar nosso projeto e seria o bastante para pagar a hospedagem do site.

Costas

Pesquisamos as opções disponíveis de tecnologia para criação das camisetas. No primeiro modo, e mais barato, a arte era impressa em um adesivo branco e este era colado na camiseta. Deixou muito a desejar. A cor preta não ficou preta e causou um péssimo efeito...


Algum tempo depois encontramos o melhor custo benefício. Neste outro modo cada cor da arte vira uma tela e cada uma dessas é impressa na camiseta - acredito que seja silk-screen. O resultado final agradou a todos. O único detalhe é que o dragão teve que ser removido pois cada tela tem um custo elevado e só dragão consumiria mais telas que todo o restante... :(


Produzimos um lote de camisetas para vender pelo site mas não deu tempo de anunciá-las. Elas acabaram muito antes do que imaginávamos. A qualidade do tecido era muito boa e estavam disponíveis nos tamanhos P, M, G e GG. Tivemos que enviá-las para São Paulo e até para o Maranhão!


A quinta edição do Curitibianos - encontro dos jogadores de Tibia de Curitiba - teve público record e todos estavam com a camiseta do TFA Project. Foi muito bacana. Obrigado a todos os amigos que nos ajudaram!


Yours, TFA Team.